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Hebraico bíblico

Já estão abertas as inscrições para as turmas de Hebraico Moderno online na Unibes Cultural em 2022. O curso será ministrado pela plataforma Zoom e contempla níveis iniciante, intermediário e avançado.

O curso de Hebraico Moderno é um dos mais procurados na Unibes Cultural e tem curadoria de Cecília Ben David, renomada professora do idioma e que está à frente de nossos cursos há 20 anos.

Metodologia

Além da aprendizagem do idioma, o curso apresenta curiosidades sobre a cultura judaica, tradições, costumes e sobre Israel. As aulas incluem ainda material didático moderno, livros importados, vídeos e músicas.

Cada módulo do curso de Hebraico Moderno tem duração de 20 aulas. A partir do primeiro módulo, você já atinge vocabulário de 500 palavras, o que te permite se comunicar em interações cotidianas básicas.

Público-alvo

O curso destina-se a interessados em aprender o idioma hebraico, língua oficial falada em Israel.

Hebraico moderno: benefícios de aprender

Ao se matricular no curso de Hebraico Moderno, você desfruta de benefícios como:

  1. Aprendizado do alfabeto;
  2. Capacidade de ler e se envolver em diálogos básicos;
  3. Entender músicas e acompanhar diálogos de filmes, programas televisivos etc.

Horários

Manhã: de segunda a sexta-feira, das 9h30 às 10h50 (uma vez por semana)

Noite: de segunda a quinta-feira, das 19h às 20h20 (uma vez por semana)

Informações adicionais: educacao@unibescultural.org.br

Confira nossos cursos!

Acesse nosso site e descubra os demais cursos de cultura judaica nas áreas de cultura, história, língua, cinema, artes e entre outros.

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Gonçalves (MG): encanto, natureza e aconchego na Serra da Mantiqueira

Por Marcos J. T Oliveira, do Redescobrindo Ideias

Gonçalves é um sobrenome que está na carteira de identidade de muitos brasileiros. Mesmo que um mero registro nominal, também dá nome a um pequeno município com cinco mil habitantes e rodeado por lindas montanhas repletas de araucárias. Gonçalves é um destino que caiu no gosto do turista nos últimos 10 anos. Muitos dos que viajam até lá já estão querendo novas opções turísticas e sair do turismo massivo oferecido pelas vizinhas famosas Campos do Jordão (SP) ou Monte Verde, distrito turístico de Camanducaia (MG). A cidade chama a atenção pelo clima friozinho, perfeito para um cochilo ao lado de uma lareira, comer um fondue, tomar um bom vinho ou até mesmo relaxar com um banho bem quente de hidromassagem.

É perceptível o grande investimento que o município recebe em infraestrutura, chegada de empresários com a abertura de restaurantes, hotéis e pousadas e o fortalecimento da sociedade civil para pensar ações para o turismo dos próximos anos. Com esta introdução, Gonçalves tem opção para todos os gostos: mochileiros, aventureiros, casais e famílias e até grupos apreciadores da boa gastronomia e comida mineira feita no fogão à lenha. Grande parte das opções de hospedagem localiza-se entre as montanhas da Serra da Mantiqueira, junto às fazendas e bosques de araucárias. São dezenas de pousadas e chalés espalhados pela área rural e urbana, algumas acomodações ficam em locais altíssimos. As mais procuradas são as que possuem, lareira, vistas panorâmicas, banheira de ofurô.

O que fazer?

Curtir o frio e tudo o que os hotéis e pousadas oferecem é uma delícia, mas para quem não consegue ficar parado as opções de aventuras em meio à natureza são variadas e podem ser praticadas por pessoas de todas idades e preparo físico, sejam iniciantes ou não. O turismo de aventura é o principal destaque para quem desembarca por lá. É possível fazer: boia-cross, mountain bike, off-road, rapel, trekking, escalada em rocha, caminhada, cavalgada e muito mais. Tudo isso sempre em lindos cenários naturais. DICA: Roupa de banho, protetor solar, lanche e água são itens quase que obrigatórios para o passeio ser realizado. Muitas cachoeiras estão em áreas particulares e o acesso com guia profissionais e autorizados é a melhor opção para evitar contratempos e dores de cabeça.

Boia-Cross pelo Rio Capivari – É uma descida pelo rio com o mesmo nome e que recebe um grau de dificuldade nível 2. Tem opção de 1 hora por 2km (quedas suaves e corredeiras tranquilas) e de 3 horas por 3 km de extensão (corredeiras sequenciais e quedas de até 4 metros).

Caminhadas até as cachoeiras

Cachoeira do Retiro: 2,5 km até chegar à trilha saindo do centro de Gonçalves. A trilha tem 1,4 km no total e consiste em um caminho estreito percorrido em 15 minutos. A cachoeira do Retiro tem 400 metros de queda e pode-se nadar em um lago formado por uma de suas quedas. Muito cuidado com a forte correnteza. Cachoeira da Fazendinha: 5 km até chegar à trilha saindo do centro de Gonçalves. Trecho percorrido em 2 horas. A cachoeira da Fazendinha tem aproximadamente 100 metros de queda. Também é possível nadar em um lago à frente da queda. Cachoeira do Cruzeiro: está a 3 km do centro de Gonçalves. Muito perto e fácil de chegar. Ir em direção ao distrito dos Costas por 1,5 km até a bifurcação para o Sertão do Cantagalo e neste momento deve-se seguir pela esquerda por mais 700 metros em direção ao Cantagalo. 

Passeio de Mountain Bike Montanhas verdes: Trilha de nível médio para praticantes do esporte. 25 km de ida totalizando 2h30 e o retorno é feito em 2h até o centro de Gonçalves. Não se esqueça de levar água, frutas e energéticos para repor a energia.

Off-Road – A região permite passeios em veículos off-road. Os famosos 4×4 ganham as estradas de terra para propiciar um contato com a natureza. Muitas rotas, expedições e trilhas são possíveis em toda a região e entre municípios como Gonçalves e Camanducaia, especialmente o distrito de Monte Verde (50km).

Prática do Rapel – A Pedra da Catedral é ideal para quem gosta de curtir o esporte. A saída acontece do centro de Gonçalves em direção à estrada para Brasópolis (35km até o ponto inicial da trilha). A partir deste ponto, caminha-se por 1h30 até o topo onde será feito o rapel numa altura de 100 metros. Recomenda-se levar lanche, água e frutas.

Trekking por Picos famosos

Pedra do Cruzeiro ou Atrás da Pedra: um conjunto de montanhas a 1152 metros de altitude. No alto existe uma pequena capela para peregrinações religiosas. Em uma das faces há uma fenda que leva a uma gruta, de difícil acesso. No inverno a formação do maciço ganha formas variadas em virtude da cobertura das nuvens.

Mirante do Cruzeiro: o próprio nome já diz. No alto da montanha existe um cruzeiro a 1488 metros de altitude. Deste ponto é possível admirar toda a cidade de Gonçalves e o vale do bairro do Cantagalo, região de Pouso Alegre e até as serras dos municípios vizinhos como São Bento do Sapucaí, Paraisópolis e Brasópolis.

Alambique Três Barras: é um dos mais antigos produtores de cachaça da Serra da Mantiqueira. Seu principal produto é a Cachaça Gonçalves, envelhecida por longo período de tempo em barril de carvalho. Existem até variações como a cachaça Mel de Abelha, Sassafrás, Amburana, Canela, Folha de Figo, Destilada com melado de Cana. Para os visitantes, o Alambique Três Barras oferece a apresentação de toda sua estrutura, assim como modo de preparo e ainda degustação das cachaças. Uma das maiores preocupações dos administradores do Alambique Três Barras é manter a tradição de produzir cachaça de qualidade sem agredir o meio ambiente, por meio de um sistema de produção artesanal e ecologicamente correta. O engenho é movido à água e não utiliza energia elétrica. Para manter o aquecimento da fornalha aproveitam o próprio bagaço da cana. A fermentação é 100% natural. Além disso, os visitantes podem apreciar a natureza exuberante do local, que já vem sendo, a muito tempo, um ponto de parada para os passeios realizados pela agência de turismo da região.

Bairro dos Venâncios: o bairro em si não tem nenhum ponto turístico com parada obrigatória, mas uma visita ao bairro é interessante para conhecer um pouco da natureza, além de apreciar algumas das primeiras casas de pau a pique, claro que sempre respeitando a privacidade dos moradores. O maior casarão está intacto e com um enorme cacto ao lado, rende bastante fotos. A estrada velha dos Venâncios é um antigo caminho de tropeiros e liga o bairro a outro com nome curioso: Atrás da Pedra, sempre descendo. O estado da estrada varia muito com a época do ano e com a manutenção. A estrada é pouco usada e recomendamos um veículo 4X4 para percorrê-la.

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Ética, inteligência e sustentabilidade empresarial

Por Arilma Tavares

Assistindo o Café Filosófico sobre Ética no Cotidiano com Clovis de Barros Filho e Mário Sérgio Cortella tive vários insights e reflexões voltados para a Sustentabilidade de forma ampla (individual, social e empresarial). Foi com base no conceito de ética apresentado por Clovis de Barros Filho que eu desenvolvi esse artigo: “Ética é a inteligência compartilhada a serviço do aperfeiçoamento da convivência humana”.

Percebo que existe uma relação direta entre Ética, Inteligência e Sustentabilidade Empresarial. Vou te explicar!

Avaliando o conceito de ética apresentado por Clovis de Barros Filho infere-se que existe um tipo de inteligência que pode alavancar a ética e, por consequência, potencializar a boa convivência humana.

A inteligência que pode alavancar a ética, certamente, não se restringe à inteligência racional e nem à inteligência emocional, visto que o exercício da ética requer uma mobilização de valores pautados em um senso de coletividade, respeito e responsabilidade que transcendem ao meramente cartesiano (inteligência racional) e inter-intra-pessoal (inteligência emocional).

Com o avanço da sociedade para sistemas cada vez mais complexos, incluindo a ascensão da inteligência artificial, o desafio humano torna-se, cada vez mais, “ser humano”. Essa humanidade deverá ser despertada a partir de novos modelos de educação e de relacionamentos. Para tanto, se faz necessário investimentos no desenvolvimento da inteligência humana de forma muito mais ampliada.

Mas qual inteligência é capaz de nos direcionar para a nossa própria humanidade?

Algumas inteligências têm sido apresentadas com conceitos similares, demostrando haver uma característica diferenciada no ser humano capaz de contribuir com essa jornada, a exemplo da Inteligência Espiritual (Danah Zohar e Ian Marshal, 2000), Inteligência Existencial (Howard Gardner, 2000 apud Silva, 2000) e Humildade (Edward D. Hess e Katherine Ludwig, 2020 apud Silveira, 2021).

Não se pretende aqui criar um novo nome de inteligência ou eleger qual a que melhor se enquadra nesse propósito, mas sim, pretende-se evidenciar a necessidade de avançarmos em um entendimento ampliado da inteligência para além das inteligências racional e emocional.

Outro aspecto trazido no conceito de ética por Clovis de Barros Filho é o “aperfeiçoamento da convivência humana”. A palavra “aperfeiçoamento” remete à ideia de melhoria contínua, de algo permanente e que não se esgota, evoluindo sempre.

A convivência humana por sua vez, quando aperfeiçoada, leva a um estado de garantia de direitos. Podemos considerar não apenas os direitos apresentados na Declaração Universal dos Direitos Humanos, mas também outros que ainda não eram vislumbrados quando da sua criação, tais como: o direito ao meio ambiente saudável e equilibrado, o direito à identidade de gênero, à orientação sexual e também o direto dos povos (para além do indivíduo).

Nesse sentido, o “aperfeiçoamento da convivência humana” pode ser entendido como “Sustentabilidade”, ou seja, a busca contínua pela excelência nas relações em direção ao Desenvolvimento Sustentável.

Com base nesse entendimento, considera-se adaptar o conceito de ética como sendo: a inteligência ampliada (para além das inteligências intelectual e emocional) compartilhada a serviço da Sustentabilidade.

Ainda, propõe-se entender a Sustentabilidade como o aperfeiçoamento contínuo (do ser, da sociedade, das empresas) com o foco na boa convivência (consigo, com o outro, com as partes interessadas), tendo a ética como o combustível oriundo da aplicação da inteligência humana em seu sentido mais amplo (para além das inteligências intelectual e emocional).

crédito: iStock

Fazendo um recorte do conceito apresentado para o ambiente empresarial, tem-se que a Sustentabilidade Empresarial é o aperfeiçoamento contínuo da gestão empresarial com o foco na boa convivência com as partes interessadas, tendo a ética como o combustível oriundo da aplicação da inteligência humana em seu sentido mais amplo (para além das inteligências intelectual e emocional).

Nessa perspectiva, pode-se inferir que seres humanos com a inteligência desenvolvida de forma ampliada, possuem maior senso de coletividade e sentido, gerando muito mais engajamento e envolvimento em seus ambientes de trabalho, fomentando relações mais éticas e, assim, potencializando o bem estar, a segurança emocional, maior produtividade e maior assertividade no encaminhamento de questões fundamentais da empresa – aquelas situações que requerem uma avaliação sistêmica em relação às partes interessadas com vista ao bem comum – gerando a boa operação do negócio, ou seja, a sustentabilidade empresarial.

A sustentabilidade empresarial, portanto, possui relação direta com a sustentabilidade do planeta e da sociedade. Nesse sentido, é importante que o setor empresarial cada vez mais avance em direção a um capitalismo de stakeholder, atentando para todas as partes interessadas, movido pela ética e pela necessidade de manter as suas operações sustentáveis no longo prazo. Dessa forma, com ética e inteligência, os resultados empresariais serão potencializados, garantindo a sua sustentabilidade e externalizando impactos positivos para a sociedade.

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Hip-hop: uma cultura jovem e transformadora

O Hip-hop é um movimento cultural possivelmente iniciado pelo Dj norte-americano Afrika Bambaataa, surgiu na década de 70 no bairro do Bronx em Nova York, onde estavam instaladas comunidades jamaicanas, latinas e afro-americanas.

O movimento serviu como forma de protesto nos subúrbios americanos que enfrentavam diversos conflitos sociais como violência, racismo, drogas, infraestrutura e as gangues que funcionavam como uma espécie de sistema opressor dentro das periferias.

Na década seguinte o Hip-hop chegava ao Brasil, quando ainda não existiam por aqui movimentos que retratavam essa cultura. Tudo começou na São Bento, centro de São Paulo com Nelson Triunfo, Thaíde e Dj Hum.

Rap

Rap (Rhythm and Poetry, “ritmo e poesia” em português) Diferentemente dos EUA e Jamaica, onde o estilo musical se instaurou nos subúrbios, o rap no Brasil teve um começo mais próximo do centro e depois foi para a periferia. Quando aparece, o rap vem em um ambiente que é preciso gritar, mostrar, rimar, quebrar tabus. Enfim, ele chega para dar voz a quem antes dificilmente teria. O rap é compromisso, diria Sabotage, um dos grandes expoentes do movimento.
crédito: Unibes Cultural

DJ

DJ (Disc Jockey) e MC (mestre de cerimônia)

É responsável por reunir os demais elementos para a arquitetura da cultura. Aliás, podemos dizer que ele é o responsável pelo som. Assim como uma engrenagem, todos os elementos do hip-hop estão interligados. Aqui o DJ, com seus scratchs (arranhões) na hora de tocar um som improvisado, cria ritmo para o rap e acaba, por consequência, impactando também o break.

crédito: iStock

Graffiti

O grafite é uma expressão artística que ocorre em espaços públicos. Nas periferias de Nova Iorque jovens manifestaram suas lutas sociais por meio do grafite e impulsionaram a arte de rua. O grafite surgiu em meio a movimento da contracultura como crítica aos padrões impostos do fazer arte.

No Brasil o grafite ocupa muitos espaços urbanos, marcados por grandes artistas como Os Gêmeos, Eduardo Kobra, Crânio, Nina Pandolfo, entre outros.

crédito: iStock

Breakdance

Breakdance (street dance, “dança de rua” em português)

O break (ou breakdance) surgiu como uma expressão artística, uma dança desenvolvida dentro do movimento cultural que abriu portas para periferia: o hip-hop. As primeiras manifestações de breaking foram realizadas aproximadamente na crise de 1929 dos EUA, quando os dançarinos e artistas dos bares e cabarés ficaram desempregados, situação que os forçou a fazerem shows nas ruas, não tendo ainda essa denominação. Foi criado por latinos e afroamericanos.

crédito: iStock
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Um jeito caseiro de se hospedar

Por Marcos Oliveira

Durante dois dias visitei o município de São José do Barreiro, no Vale do Paraíba, em São Paulo, e lá conheci uma maneira mais forte como o sistema de hospedagem “Bed and Breakfast” tem ganhado novos formatos. Para quem não sabe este sistema surgiu na Irlanda e é bastante comum na Europa e nos Estados Unidos. No Brasil, também é chamado de cama e café. Funciona assim: o visitante se hospeda na casa de um morador local, que será seu anfitrião. A experiência reúne o conforto e a privacidade de um hotel com o clima aconchegante da casa de amigos e familiares e a diária inclui café da manhã caprichado entre outras opções. É um tipo de hospedagem ideal para quem busca um serviço mais informal e acolhedor.

Ficar no centro é uma boa escolha. Ali você poderá observar jardins de flores e frutos, o barulho fica por conta do canto dos pássaros, do zoar da brisa e de um mugido ou outro das vacas no pasto. Uma paisagem garantida e gratuita é um colorido pôr do sol. O silêncio da natureza embala o despertar bastante tranquilo.

crédito: Redescobrindo Ideias

O que fazer em São José do Barreiro?

Como São José do Barreiro é a porta de entrada do Parque Nacional da Serra da Bocaina, vale a pena organizar a agenda para visitar cascatas, mirantes e outras fazendas do Circuito da Corte. A 280 km de São Paulo e 212 do Rio de Janeiro, a cidade está ligada à Rodovia Presidente Dutra pela Estrada dos Tropeiros que, agora reformada, oferece um acesso fácil e seguro aos visitantes. Um destino típico do interior paulista, próprio para passear com a família pelas lindas e lendárias fazendas centenárias da Época do Café espalhadas pela região. Inclusive, os imponentes sobrados e casarões, hoje são marcos da época em que o município ocupou importante lugar na cafeicultura paulista.

crédito: Redescobrindo Ideias

Além delas, existem muitas opções de lazer como a Represa do Funil, o Pico do Tira Chapéu (ponto mais alto do Estado de São Paulo), Cachoeira da Usina, Cachoeira da Mata, Cachoeirão de Formoso, Poço da Água Santa, Cachoeira de Santo Izidro, Cachoeira dos Mochileiros, Trilha do Ouro, Passeios a Cavalo, Passeios no Parque Nacional da Serra da Bocaina, e muitas outras opções de turismo rural e ecoturismo. São José do Barreiro se destaca na pecuária leiteira, no gado de corte e no turismo, que a cada ano vem se desenvolvendo a passos largos em virtude dos vários atrativos, tanto históricos (como as antigas fazendas e casarões), religiosos e naturais, como (Serra da Bocaina), Cachoeiras, Ecoturismo e Turismo Rural.