Copa do Mundo, mão na altura do peito, hino tocando e a bandeira esteada. No caso do Brasil, um dizer ao centro dela “Ordem e Progresso”. De onde veio isso?
As palavras foram inspiradas em um lema positivista de uma corrente filosófica popular na época da criação da bandeira nacional, no fim do século XIX. A frase original era do filósofo Augusto Comte, que dizia “Amor por princípio e a ordem por base; o progresso por fim.”
Já falamos do que está escrito, mas e as cores? Quando há a escolha pantônica da bandeira nacional, há uma tentativa de expressar de representar um pouco daquela nação. Não é raro você ouvir durante a formação nas escolas a explicação “o verde representa as matas, o amarelo o ouro e o azul trata-se do céu brasileiro”, mas podemos ir além disso.
As cores
A atual bandeira foi criada em 1889, pensada para o povo. O que existia antes para a bandeira foi alterado. O retângulo verde, que remetia à Casa de Bragança (a família de dom Pedro I), agora passara a representar a nossa natureza.
Já o amarelo era a cor escolhida para a Casa de Lorena (da arquiduquesa dona Leopoldina, esposa de dom Pedro I), e mudou-se para simbolizar a riqueza mineral do país e, por último, o círculo azul era a esfera armilar, também presente na bandeira portuguesa do Império. Desde 1988, indica nosso céu estrelado.
Também muito conhecido, as estrelas representam todos os vinte e seis estados do país, além do Distrito Federal.